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Pelourinhos

Pelourinho de Pias

Imóvel de Interesse público (Decreto n.º 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933)

(Link google maps https://goo.gl/maps/C7oW9GQkoEVtGbEPA )

Descrição

Estrutura em cantaria de calcário, composta por soco quadrangular de três degraus, com focinho saliente, onde assenta a base formada por plinto, escócia e toro, e fuste monolítico cilíndrico, liso. Remate em capitel de inspiração compósita com alto colarinho canelado (fonte: http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=3388  )

Falta-lhe o remate, que era uma cabeça humana.

Época Construção

Séc. XVII

Utilização Inicial

Judicial: pelourinho

Cronologia

1146 - conquista da povoação aos muçulmanos e concessão da mesma à Ordem do Templo, que lhe outorgou foral; 1534, 25 Fevereiro - D. João III eleva-a a vila, separando-a do termo de Tomar, e concedendo foral; séc. 17 - provável construção do pelourinho; 1712 - é da Comarca de Tomar e comenda da Ordem de Cristo, sendo Comendador a Casa dos Távora; tem 750 vizinhos e 3 escrivães, juiz dos órfãos com o respectivo escrivão; 1758 - nas Memórias Paroquiais, é referido que a povoação tem 160 fogos.

(fonte: http://www.monumentos.gov.pt/site/app_pagesuser/SIPA.aspx?id=1968 )

Pelourinho de Águas Belas

Imóvel de Interesse Público (Decreto n.º 23 122, DG, 1.ª série, n.º 231 de 11 outubro 1933)

(Link google maps https://goo.gl/maps/vvfyvXR1TFpJDLbj9 )

Descrição

Estrutura em cantaria de calcário, composta por soco de três degraus circulares, onde assenta a coluna de fuste liso, ostentando a cerca de 3/4 da sua altura, as armas dos Pereira(1)., formando uma cruz de Avis, encimado por coroa aberta. Remate em ábaco e tabuleiro, onde assenta um tronco cilíndrico, encimado por uma esfera. (fonte: http://www.monumentos.gov.pt/site/app_pagesuser/SIPA.aspx?id=1968 )

(1) De que foram descendentes os Pereiras Sodrés, Comendadores de Águas Belas. No pátio de uma casa próxima, ainda se veem os restos do solar destes fidalgos, e uma lápide que diz:

A OBRA DESTA TRUBUMA MANDOV FAZER DUARTE SODRÈ PEREIRE, 9º NETO HERDEIRO DE RODRIGO ALVARES PEREIRA, PRIMEIRO SENHOR QUE FOI DESTA VILA. ANO 1716.

Era, decerto, referência à igreja antiga.

Época Construção

Séc. XVI

Utilização Inicial

Judicial: pelourinho

Cronologia

1190 - D. Sancho I faz a doação da antiga povoação a Pedro Ferreira, fundador da vila de Ferreira do Zêzere; foi "Couto" e "Honra" desde o início da Monarquia; 1356, 06 Setembro - foi instituído em Morgadio na pessoa de D. Rodrigo Álvares Pereira, irmão de D. Nuno Álvares Pereira, por D. Pedro I, sendo o primeiro Senhor de Águas Belas; 1413 - D. Fernando confirma-lhe a doação de Águas Belas, Sousel, Vila Nova e Vila Ruiva; 1513, 03 Março - D. Manuel concedeu-lhe foral novo; tinha administração e justiças próprias; séc. 16, meados - por incapacidade de João Pereira, a Coroa pretendeu tomar o senhorio, mas D. Violante Pereira interpôs recurso, tendo ganho o seu filho, Duarte Sodré Pereira, considerando-se nulo o foral dado por D. Manuel I; 1712 - é da Comarca de Tomar; tem 180 vizinhos e 2 juízes ordinários, vereadores, procurador do concelho, escrivão da câmara; 1758, 15 Abril - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo prior, José da Mota Ribeiro, é referido que a povoação era do rei, pois já fora extinto o senhorio, apesar do último donatário, Duarte Sodré Pereira, viver ainda no local; a povoação tem 3 vizinhos, mas teve, anteriormente, cerca de 30.

(fonte: http://www.monumentos.gov.pt/site/app_pagesuser/SIPA.aspx?id=1968 )

 

 

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