Campanha de Sensibilização sobre a Igualdade

 Igualdade

Apesar de a lei e a sociedade portuguesa tenderem a reconhecer progressivamente a necessidade e a importância do envolvimento da figura paterna na vida dos filhos, a verdade é que ainda poucos pais fazem utilização das licenças de apoio à família, porque na sociedade portuguesa partilha-se a perceção de que os homens não necessitam de usufruir desses direitos, são poucos os que sentem existir espaço nos seus empregos para participarem ativamente na educação dos filhos.

Embora haja mudanças importantes que se observam no lugar das mulheres na sociedade e no lugar dos homens na família, persiste uma divisão estereotipada dos papéis atribuídos a umas e a outros. Há diferentes expectativas relativamente ao papel dos homens e das mulheres no exercício das funções parentais, nomeadamente a questão cultural de que cabe à mulher o cuidado do recém-nascido. (fonte: CIG)
A priorização da profissão por parte de muitos homens liga-se à expectativa de que o homem cumpra eximiamente a função de ganha-pão da família. Expectativa que encontra bases e fundamentos nas conceções tradicionais sobre os papéis masculinos e femininos que continuam a fazer o seu caminho, apesar das mudanças muito significativas a que assistimos, nas últimas décadas, no sentido da flexibilização dos papéis de género. Urge a necessidade de mudar as crenças e os estereótipos, para que os filhos sejam ainda mais felizes e que possam contar com os seus pais e mães, que estejam sempre presentes em cada etapa da sua vida.

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